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Liturgia: a volta do Senhor alimenta nossa esperança

esperança

“Então vereis o Filho do Homem vindo nas nuvens com grande poder e glória” (Mc 14,26).

O evangelho deste domingo (14), o 33º do Tempo Comum (Marcos 13, 24-32),  nos fala de um “fato” de uma verdade absoluta que irá se realizar ainda que não saibamos o tempo que irá acontecer, pode se dizer que é a promessa em termos de acontecimento mais importante da história da humanidade que está por vir, e, a correspondência ou não à Palavra do Senhor é que definirá como ficaremos diante dele.

É importante entender que quem se assumiu como cristão, que teve a graça e o amor do Senhor Jesus Cristo perpassando e envolvendo todo o seu ser, quem vive a experiência do encontro com o Senhor e está com todo o seu ser enraizado no senhorio de Jesus, ao invés de sentir-se ameaçado por estas palavras, se vê diante da promessa mais linda, na qual se alicerça toda esperança: Jesus Cristo, o Filho de Deus vai voltar! Sim, nada que esteja por acontecer é tão certo e decisivo quanto a volta do Senhor.

Os primeiros cristãos tranquilamente invocavam: Maranatha: Vem, Senhor Jesus! (cf. 1Cor 16, 22). E podemos nos perguntar: o que os fazia dizer isso sem preocupação nenhuma? A resposta consistia na busca autentica pela comunhão com o Senhor, traziam o fervor da expectativa do encontro face a face com o Senhor, o amor pelo Senhor não lhes permitiam aceitar a distância, queriam mais do que qualquer coisa, o encontro definitivo com o Mestre.

Ouvir que Jesus está para voltar e que pode ser hoje gera em nossos corações a alegria de poder ver a promessa definitiva se cumprir ou nos sentimos ameaçados?

Estamos no ‘Kairós’ é tempo oportuno de salvação, de nos convertermos, de deixar o Santo Espírito de amor preparar a nossa alma para ver se realizar essa promessa gloriosa.

Nada há de tão belo, tão esplendoroso quanto o que Jesus Cristo tem a nos conceder em sua volta gloriosa. “É como está escrito: Coisas que os olhos não viram, nem os ouvidos ouviram, nem o coração humano imaginou (Is 64, 4), tais são os bens que Deus tem preparado para aqueles que o amam” (1Cor 2,9).

Acompanhe a leitura do Evangelho deste domingo  (Marcos 13, 24-32):

Naquele tempo, Jesus disse a seus discípulos: 24“Naqueles dias, depois da grande tribulação, o sol vai se escurecer, e a lua não brilhará mais, 25 as estrelas começarão a cair do céu e as forças do céu serão abaladas.

26Então vereis o Filho do Homem vindo nas nuvens com grande poder e glória. 27Ele enviará os anjos aos quatro cantos da terra e reunirá os eleitos de Deus, de uma extremidade à outra da terra.

28Aprendei, pois, da figueira esta parábola: quando seus ramos ficam verdes e as folhas começam a brotar, sabeis que o verão está perto. 29Assim também, quando virdes acontecer essas coisas, ficai sabendo que o Filho do Homem está próximo, às portas.

30Em verdade vos digo, esta geração não passará até que tudo isto aconteça. 31O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão. 32Quanto àquele dia e hora, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas somente o Pai”.

Texto: Emerson Alves
Foto: Arquivo/ Reviver

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