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Testemunho: ‘Serei um novo homem’, diz ex-acolhido

Fabrício

Com firmeza no olhar o pedreiro Fabrício Lucindo Segala, de 34 anos, morador do bairro Dom Silvério, em Belo Horizonte, diz que descobriu o sentido da vida quando decidiu deixar as drogas e iniciou o acolhimento na Comunidade Terapêutica Reviver em fevereiro deste ano. Além disso, Segala expõe seus planos de retomar a harmonia com a família, perdida por causa da dependência química, após ele ter concluído o tratamento contra a dependência química, na última quinta-feira, 25, depois de 9 meses de abrigamento.

Um dia após ter deixado a fazenda em Jaboticatubas para tratar dos vícios, Fabrício fez questão de ir com esposa, a empreendedora Juliana de Oliveira, 38, e o filho do casal, o pequeno Mateus de 2 anos, no Centro de Evangelização da Comunidade Reviver, no bairro Floresta, na capital, para testemunhar o que a família tem vivenciado.

Eu estava perdendo a minha família por causa das drogas e não tinha mais expectativa como homem, como pai e como filho. Depois que eu passei pelo tratamento na Comunidade Reviver eu tive uma aprendizagem que me fez voltar para a casa com a certeza de que serei um novo homem, um novo pai e um novo marido. A vida é possível sem as drogas”, testemunha Fabrício.

O ex-acolhido lembrou dos momentos desafiadores na busca pela sobriedade, desde o dia 25 de fevereiro de 2021, quando iniciou o tratamento na Comunidade Terapêutica Acolhedora Reviver.

“Quando eu me internei, os primeiros meses foram mais difíceis porque eu nunca tinha ficado tanto tempo longe da minha família e, por mais que eu estivesse na dependência química, eles (os familiares) estavam sempre por perto, por isso a distância foi o mais difícil”, relata.

apoio

O pedreiro destaca que o afastamento dos familiares só foi suportado porque ele foi bem recebido pela equipe que atua na Comunidade Terapêutica. “Quando eles me acolheram foi como uma mãe que acolhe o filho e eles foram trabalhando comigo o que seria melhor para a minha vida. Desde a cozinheira, até o fundador me acolheram com belas palavras e por isso eu tive o discernimento de continuar o tratamento e de não desistir”, diz ex-acolhido.

Na Comunidade Terapêutica, além de Fabrício ter passado por acompanhamento psicológico, espiritual, ter tido acesso a momentos de reflexão, de lazer e tem tido contato com a natureza, ele também participou de oficinas de formação profissional, entre elas a de panificação.

Fabrício
Oficina de panificação na Comunidade Terapêutica
Família é sustento

Antes de iniciar o tratamento, a esposa de Fabrício, conta que pensava que o excesso do álcool e de outras drogas por parte do marido era falta de força de vontade, mas, que esse pensamento se modificou depois dela ter participado dos grupos de apoio aos familiares de acolhidos e agora ela tem certeza de que a família é sustento para quem busca um novo sentido para a vida, longe da dependência química.

“Para mim o vício era simplesmente falta de vergonha na cara, mas, participando dos grupos e das reuniões eu passei a entender o que ele (o Fabrício) estava passando e do que precisava.  Enquanto família temos que entender que a dependência química é uma doença e por isso não adianta colocar uma pessoa lá dentro e esquecer dela. A família precisa estar do lado”, diz.

Caminho

Apesar da satisfação de ter finalizado o tratamento na Comunidade Terapêutica Reviver, Fabrício e a esposa sabem que esse é apenas uma etapa de uma longa caminhada para a libertação do vício e eles elencam o que irão fazer para manter a sobriedade.

” Eu planejo buscar crescer em espiritualidade, estou analisando algumas propostas de trabalho que recebi para voltar a trabalhar e penso também em rever as amizades”, diz Fabrício.

Da parte de Juliana o plano é ‘continuar acompanhando os grupos de família junto como Fabrício’ e, futuramente, o casal ter uma casa própria e um sítio para passar os finais de semana.

 

Precisa de acolhimento?

O acolhimento na Comunidade Terapêutica Acolhedora Reviver é totalmente de forma voluntária, ou seja, o desejo de se tratar precisa partir da pessoa que também está em sofrimento devido os comprometidos acarretados pelo uso/abuso de tabaco, álcool e outras drogas. A pessoa apresentando o desejo de se tratar em regime de abrigamento, agenda conosco a pré-triagem que ocorre na modalidade online com profissional da psicologia para avaliação e orientação referente a modalidade de tratamento que essa pessoa se enquadra, sendo perfil conforme os critérios de avaliação e pré-requisito da instituição será solicitado avaliação clínica, psiquiátrica, odontológica e exames complementares.

Como é o tratamento?

A modalidade de tratamento oferecida pela Comunidade é o de acolhimento, onde os acolhidos participam do programa de acolhimento por um período de (9) nove meses, podendo ser prolongado para 12 meses, residindo na entidade em caráter transitório e participando das atividades programadas de acordo com suas necessidades e orientação da equipe interdisciplinar.

Caso você tenha interesse em se tornar um acolhido ou conheça alguém que precise e aceite o tratamento entre em contato pelo número (31) 9 99844829.

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